A farinha de aveia deriva da moagem, mediante processos industriais, dos flocos de aveia, com prévia eliminação do farelo e do germe, para que esta obtenha uma cor mais branca, seja fácil de digerir e mais fácil de conservar. O germe contém um teor considerável de gorduras e enzimas, que favorecem o deterioramento da farinha, por esta razão, o germe é eliminado da aveia antes de elaborar a farinha.
A versão integral desta farinha obtém-se mantendo o farelo de aveia, o qual apresenta uma cor mais escura e é mais difícil de digerir devido ao seu teor de fibra, no entanto, conserva os benefícios associados ao consumo de fibra e um maior teor de nutrientes procedentes do farelo de aveia.
A farinha de aveia normalmente consome-se crua com leite ou sumo, pois deriva do cereal seco de aveia destinado ao consumo direto.
Para empregá-la como farinha para confeitaria, deve-se ter em conta que, embora a aveia contenha glúten, o seu teor é muito reduzido, e isto dificulta que massa suba, havendo a necessidade de misturar outras farinhas diferentes para confeitaria ou bem adicionar glúten ou proteína à massa.
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